“A nossa liberdade termina onde começa a liberdade dos outros.”
Não faço idéia de quem é o autor da frase ou se não passa mesmo de um ditado de origem popular (Perdoe-se a ignorância!), mas concordo em absoluto com esta visão das relações e faço dela, assumidamente, o meu modo de estar nesta vida. Por outras palavras, não me chateiem que eu também não sou pessoa de chatear alguém.
E tal como respeito as fronteiras da liberdade de quem comigo se relaciona sabendo onde termina a minha liberdade e travando quando em zona de contacto mais sensível, faço questão que os outros saibam, também, onde termina a deles e começa a minha.
É que apesar de ser bastante permissiva nos meus limites é bom que se saiba que também os tenho.
6 comentários:
Um bom princípio, esse. :)
Já somos duas :-)
Mike,
E para mim tão fácil de cumprir. Porque será que não é assim com toda a gente?
Bom fim-de-semana!
Ps: Amei a casa!
SRRAJ,
Ao menos estou acompanhada, :)!
Também concordo contigo. Isto realmente há gente para tudo. Uma pessoa, simpática que é, dá um dedo. Vindos sabe-se lá de onde, surgem uns abusadores de 1ª que não respeitam nada nem ninguém e apanham logo o braço todo. Um horror!!! São uns sacanas!!!
:)
Beijinhosssssssssssss
Andarilho,
Penso que não percebeste bem o que escrevi. Vejo-o pelo comentário que fizeste. Não me sujeito a essas situações de dar o dedo e acabar sem braço. Mas muitas vezes ofereço, sem que se note, mais do que aquilo que recebo. E não se nota porque ao oferecer eu pouco ou nada peço em troca a não ser o bem estar do outro. Logo não é perceptivel. Mas quem está comigo, está no céu e não sabe. Gostava que pensasses nisso.
Pondo de lado toda a cagança de estar a fazer um autoelogio. Não estou. Até porque gostava de não ser assim. Dar tanto de mim aos outros.
Beijo
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