Antigamente quando me dirigia a uma caixa multibanco ficava perfeitamente servida se escolhesse a quantia mais baixa que lá havia para levantar. Se bem me lembro, os mil escudos que sacava da conta, com grande pena e apenas em caso, de desespero, duravam e duravam e duravam. Agora? Tudo mudou. Sendo optimista diria que houve evolução. Mas só mesmo com optimismo se pode dizer isso. O certo é que agora a medida por mim usada é a segunda que consta da dita máquina. Esses mesmos. Os 40 Euros que levanto com muito mais frequência do que gostaria. E que se somem a uma velocidade vertiginosa.
E das três, uma.
Ou arranjei necessidades que não tinha, ou ando a gastar ao desbarato ou está tudo pela hora da morte e os Euros não chegam para nada.
Ainda que tenham umas cores lindas.