segunda-feira, 30 de março de 2009

Caprichos

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Eu estava bem e pus-me mal. E tudo porque cedi a um impulso.  Realizei um simples capricho. E começou a minha desgraça.

Tinha um chuveiro que já estava velhinho mas que funcionava. Era feio, meio reles, mas cumpria a sua função às mil maravilhas. Num acto intempestivo, do qual bastante me arrependo,  resolvi reforma-lo com uma medalha de louvor pelos bons serviços desempenhados. E isto porque cobicei um novo. Todo ele de inox e com três posições de jacto de água. Uma coisa do outro mundo. E ao meu alcance!

Comecei a utilizá-lo. A bicha que  o liga à torneira começou a verter água por todo o sítio, a pontos de ter de o tirar, e tomar banho sem chuveiro algum. Assim como se estivesse debaixo de uma mangueira. Claro que não achei que era do artigo novo. A bicha era do tempo do chuveiro reles, logo deveria ter-se estragado também. Tudo pacífico e sem drama. Foi um azar. Comprando outra bicha isto fica tudo composto.

Dito e feito. Fui comprar a bicha. Linda e reluzente que é. Já a montei. Conjuntamente com o novo chuveiro. Lindos que são!  Mas surgiu um problema. Nada dá com nada e a água esguicha por todo o lado e mais algum.Tomar banho com estes artefactos? Pois…nem eu nem ninguém!

Foi um erro que cometi. Fatal. Investi um dinheirão (€10) e  fiquei privada de um conforto tão simples e singelo como um banho quente tomado com um chuveiro funcionante.

Caprichos? É no que dão!

sábado, 28 de março de 2009

Velha

Sexta-feira. Final de semana. Apetecia-me descontrair. Não pensar em nada. Estar pasmada frente a qualquer coisa sem ter de exercitar o cérebro excessivamente. Idéia brilhante…Ir ao cinema. Ok. Fui. Gostei do QPCABMDA7RCAUDCDI1CAOV02GKCAY3QCR7CAS3ZMT4CAHR7KAZCASS6C5DCANOLI3MCAV89CPDCA42NC21CAT157OWCADBJ8GBCASZ78XXCAGOMIN0CA09V66ECAXTJ6VMCAZK1Q7OCAL7DYQQCAOIE98Gfilme. Soube-me bem o descanso e o relax que de lá trouxe. Mas senti algo de estranho. Então não é que a partilhar comigo este programinha, estavam montes de pivetes, cuja  idade máxima eram os 14 anos? Fiquei a pensar que algo de errado havia. Ou eu ando a fazer programas de adolescentes ou os adolescentes estão pré envelhecidos. O certo é que acho que foi mais o primeiro caso. E sendo assim estou velha. Ainda que não caquética. Mas velha. Resta conformar-me.

quinta-feira, 26 de março de 2009

Precisão danada

Estou numa precisão danada de uns artigozinhos singelos. Vulgo eletrodomésticos. A lista é um pouco extensa e à primeira vista poderia até  parecer que vou mudar o meu estado  civil face ás necessidades apresentadas, mas isso não corresponde à verdade. De facto não me vou divorciar nem mudar de casa. Apenas me encontro extremamente necessitada destas coisas. E acredite-se, fariam toda a diferença  na minha vida se pudesse  delas  dispor neste momento.

O certo é que os tempos estão de vacas magras e nada propícios a devaneios consumistas. No entanto e ainda que o  Natal venha lá longe, que para os meus anos falta uma eternidade,  e  que o dia Mundial da Criança (neste caso eu) esteja ali para o meio do ano, convém sempre ter à mão de semear uma listinha de possíveis presentes passiveis de me serem oferecidos.  Pode até dizer-se que ao fazê-la estou numa atitude desprendida de puro altruísmo.  Vá que se dê o caso de alguém querer oferecer-me  alguma coisa assim de  repente? Vá que a pessoa está com dificuldades com o que oferecer. Vá que não sabe o que há-de ser…Vá que! …eu tenho a solução…a minha listinha!

Pensei em pô-la por ordem alfabética para facilitar a consulta, depois por ordem de importância, depois por outro qualquer critério que não me lembro agora, e no fim ficou tudo ao molhe, mantendo-se a fé.

Atente-se, pois, porque é importante (ainda que só para mim!)

 

Lista de precisões danadas:

1. Uma escova de dentes electríca. Não pode ser das que dão no anúncio da Tv. Tem de ser uma cara, cara.  As anunciadas são a pilhas e por isso muito fora daquilo que quero. Não prestam.  De preferência com jacto de água (ou seja, é obrigatório que tenha jacto de água senão vou ficar desiludida);

2. Uma balança electrónica para a cozinha que pese e imediatamente seja capaz de converter gramas em calorias dos alimentos anteriormente pesados. Não gosto das do LIDL;

3. Um jarro electríco. Não sei bem para quê mas parece que é útil, e não tendo nenhum, faz-me falta um;

4. Um secador. Esse talvez vá comprá-lo a todo o momento. O meu está partido depois de vir comprimido durante uma viagem  dentro da mala, horas infindas. Não sei quanto tempo mais aguentarei sem ter um artigo  destes decente na minha mão, sem fita cola a impedir que se parta mais. Cuidado se alguém escolher ofertar-me este item. Posso já ter adquirido;

5. Deixo este em aberto. Pode ser que me lembre de mais algum e possa aqui vir acrescentar.

Boas noticias.

Não preciso de nenhuma Bimby.

domingo, 22 de março de 2009

Deslocada

Almoço de grupo. 6 Pessoas. 2 Grávidas. 2 Mães babadas. Um Pai ansiosamente à espera do nascimento da primeira Filha. Eu.     Conversa? Filhos ou projectos de.

Eu, que tenho opinião2834165416_895eb5c316_m[1] sobre tudo e mais alguma coisa e sobre filhos com certeza que também posso arengar algumas da minha lavra, senti-me como peixe fora de água. Nunca tinha estado em situação similar de conversa. E se a falta de ar que senti esteve muito longe do asfixiante,  posso dizer que estranhei a situação e me senti perfeitamente deslocada face ao assunto.

sábado, 21 de março de 2009

Parece que sim

Após dias de incerteza, horas de espera e alguma angústia existencial pela falta de materialização corpórea  do passaporte para o tão desejado evento, parece que sim. Vou.

É verdade! Consegui bilhetes para o Benfica-Sporting de amanhã. A muito custo. Que é como quem diz a € 20 a peça. E ainda que sejam para uma localização vaga e nada promissora,  “a superior oeste”,  que não sei onde fica e que  espero não ser atrás de nenhuma baliza, nem no meio de qualquer das claques, o certo é que a partir das 19.45 não podem contar comigo pois vou lá estar.

Encontro-me em estágio e período de reflexão sobre o desafio que se aproxima.

Preocupa-me a roupa que vou levar. Assumidamente Benfiquista ou disfarçadamente Sportinguista? Ou  será que opto por uma cor neutral nada indicativa por quem torço e em que só serei desmascarada após comemorar os golos da minha equipa?

O tempo urge e eu nesta indecisão!

Se aprecio futebol? Claro que não!

Se podia perder este desafio? Isso nem se pergunta! Claro que   não também. Até morria se não fosse!

É importantíssimo! Porquê?

Pelo espectáculo. O jogo não  me interessa nada!

quinta-feira, 19 de março de 2009

Primeiro dia de aulas

Aquilo que começou por ser um acaso, uma proposta que me foi apresentada e não um objectivo ou desejo meu,  está a revelar-se uma coisa extremamente boa.

Voltei às cadeiras da escola, a queimar pestanas à volta de livros, e apesar de ser queixinhas, de me lamentar e dizer que tenho de estudar, o certo é que estou a adorar.

Sempre gostei de aprender, tudo o que é conhecimento faz o meu dia, excluindo-se  a Física Quântica ou a táctica usada pelo Benfica no último jogo, como se calculará.  Acho,  que de facto, saber não ocupa lugar.

E juntamente com este meu “gosto”  do  aprender,  está o óptímo timing em que estou a fazer está pós graduação.  Nada mais adequado à fase de vida que atravesso. Tivesse eu conscientemente projectado a situação e não teria escolhido altura melhor Primeiro_1[1]para a pôr em prática!

Ainda que o sentimento seja muito diferente daquele que me está na cabeça quando recordo o meu primeiro dia de aulas, em que me lembro de estar inchada com o orgulho de “estar na escola” e dentro da sala de aulas, tem algo de similar.

:))) 

quarta-feira, 18 de março de 2009

Conversa dos tus

Detesto formalismos, comportamentos  standard e discursos pré  formatados. No entanto considero-me  uma pessoa extremamente formal em todos os campos e gosto das coisas todas feitas “by the book”.

Muito do meu dia  é passado neste espartilho de formalidade, em que imperam as conversas na terceira pessoa. Necessariamente.  E pela vertente  profissional.

Hoje reparei o quanto me fazem falta as conversas dos tus. As conversas  em que se interpela e se é interpelado na primeira pessoa.

Fazem-me falta!

Muita mesmo!

domingo, 15 de março de 2009

Hoje Sábado

Hoje, Sábado, a minha garrafa de gás resolveu, sem anúncio prévio à gerência desta barraca, furtar-se ao trabalho alegando estar vazia.

Hoje, Sábado, dia de descanso, dia de praia, dia em que apetece um banho mais demorado, dia em que tomei um banho gelado  a correr e em  que  se quis comer alguma coisa tive de ir até outras paragens onde o gás corresse nos canos e surgisse no espalhador do fogão.

Hoje, Sábado, estou sem gás, a loja só abre na Segunda-feira e amanhã é Domingo.

Hoje!  Sábado!

Razões para ser feliz?

Todas…menos esta.

Life is good!

 

Maçada! Parece que já é Domingo…só contrariedades!

quinta-feira, 12 de março de 2009

Fronteira

“A nossa liberdade termina onde começa a liberdade dos outros.”

Não faço idéia de quem é o autor da frase ou se não passa mesmo de um ditado de origem popular (Perdoe-se a ignorância!), mas concordo em absoluto com esta visão das relações e faço dela, assumidamente,  o meu modo de estar nesta vida. Por outras palavras, não me chateiem que eu também não sou pessoa de chatear alguém.

E tal como respeito as fronteiras da liberdade de quem comigo se relaciona sabendo onde termina a minha liberdade e travando quando em zona de contacto mais sensível, faço questão  que os outros saibam, também,  onde termina a deles e começa a minha.

É que apesar de ser bastante permissiva nos meus limites é bom que se saiba que também os tenho.

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terça-feira, 10 de março de 2009

Fora de contexto

Completamente fora de contexto. Entenda-se do contexto em que eu me encontrava quando decidi postar. Não era sobre nada disto.

Mas andava eu net acima, net abaixo,  à procura de imagens  para empregar no tal postezinho que tencionava escrever, que até me apetecia escrever, mas ao mesmo tempo…nem tanto assim…

E enquanto me decidia se sim ou sopas, se vencia a inércia ou se me dava a desculpa que não tinha encontrado nada de jeitos, tive a iluminura de escrever scary, para ver se aparecia o que queria. Não apareceu nada que me sugestionasse.

Mas surgiu-me esta imagem e de repente fez-se um clic cá dentro:

“Lá está! La está, porque detesto palhaços…assustam-me!”

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domingo, 8 de março de 2009

Ridícula liberdade

Às vezes sinto-me completamente ridícula ao utilizar, da forma como o faço, a liberdade que me é dada pelo facto de ser Senhora e Dona deste espaço. Sobretudo quando me ponho com letras, letrinhas, cores,  músicas, fotos, imagens,  citações e todos os bric-a-bracs que para aqui tenho posto. O que é que isso acrescenta aquilo que quero transmitir? Será que me reverei nisto daqui a uns anos?

Dúvidas.

Também elas ridículas, talvez.

Mas que me assolam.

Eu não me estou a queixar…

Eu não me estou a queixar. É só um desabafo. Pequenino. Coisa sem importância…

MAS ALGM IMAGINA, SUPÕE OU CALCULA O QUE É PASSAR UMA TARDE DE SOL (linda, por sinal) A ESTUDAR COISAS GIRAS COMO ACTIVO, CAPITAL PRÓPRIO, PROVEITOS, AMORTIZAÇÕES, DIFERIMENTOS E OUTROS CONCEITOS CONTABILÍSTICOS, CERTAMENTE MUITO IMPORTANTES E RELEVANTES, MAS QUE EU DETESTO? 6JCA2VK7J5CAY6DSMPCAW3AHPVCAFA4QCQCA6TIZT5CA61D12WCAEBFNQHCAEHCFIKCAHCCB4VCA8GSQYTCAP9QRWECA1JAB2ICAGS3ZRACA3EF8MDCASR2MLHCAI6NYCGCAWJRZDXCAVOP5Z0CAYJD917

ALGUÉM?

Pois!

Calculei.

Ninguém!!!

-.-.-.-.-.-.-.-.-..-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-

Notazinha

(mas assim meio sem jeito)( Refiro-me a mim, não à notazinha!)

Gira que estou com a fita cor-de-rosa.

:)

sexta-feira, 6 de março de 2009

Rica

Há muito que sabia que era uma rica pessoa mas só há cerca de 10 minutos me apercebi que era também uma pessoa rica!

Então não é, que graças ao Senhor Jean-Claude Trichet que anda para ai a descer os juros a torto e a direito, o meu empréstimo da habitação baixou…….baixou! Centoecinquentaetrêseuros e……..dezassetecêntimos!

Haverá melhor forma de começar um fim-de-semana?

Obrigada Jean-Claude.

Beijinhos para si!

Muitos!

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quinta-feira, 5 de março de 2009

Balancito de Fevereiro

Parece que Fevereiro já acabou. Eu mal dei conta que ele tinha começado, quanto mais saber que tinha terminado!

É um horror como o tempo  me foge,  os dias se precipitam numa sucessão continua e initerrupta de horas a passar, em que ando meio aparvalhada com tudo aquilo que tenho de fazer e não fazer.

Em Fevereiro estiquei a corda a mim própria, Algo que me tinha proposto a não fazer no início do ano. Trabalhei demais para poder ir de férias sabendo que deixava tudo  au point. O dano colateral mais evidente que me surgiu, para além do óbvio cansaço, foi uma crise de zona, indivídua oportunista e aproveitadora de organismos  em más condições como o meu depois de sujeito a um ritmo frenético de actividade. 

Sem tempo para respirar entrei em férias. O relógio saiu do pulso, mas o tempo de novo passou a correr face à minha ambição de tudo ver e aproveitar. A hora de acordar foi muitas vezes as 6 da manhã. Sem grandes dramas e cheia de força para as andanças do dia. Consegui limpar cabeça e ficar a zero com muita coisa.  Ainda que ficasse com alguns resquícios de assuntos que me martelaram o pensamento.

Roadrunner%20Running%205-12-03%20new%207-03[1] Como impressão mais forte ficou a idéia do tempo a correr e eu, qual Beep Beep, a acelerar para o apanhar.

Não me apercebi do mês a passar. Não me apercebi que o mês passou.  Ficou-me a sensação que não o vivi. E embora tenha concretizado muito daquilo que projectei, parece-me que tudo me correr depressa demais, sem que haja consolidação de nada. E logo eu que gosto tanto de consolidar!

Venha Março!

quarta-feira, 4 de março de 2009

domingo, 1 de março de 2009

RJ - Rio de Janeiro

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Acabo de chegar do Rio de Janeiro onde passei 11 dias de férias. Confesso que ainda estou de “ressaca”  da viagem e a dissecar tudo aquilo que a cidade me passou.

Já tinha ido ao Brasil, mais propriamente ao Recife, e achei encantador, ainda que não tencionasse lá voltar. Foi giro. Mas não passou disso mesmo. E, por isso, dei  o Brasil por terminado nos meus planos de viagens.

Remotamente tinha no meu ideário passar um final de ano no Rio de Janeiro. Mas nada que fizesse muita questão de concretizar. Até porque encaro um pouco o Brasil para os Portugueses como os Lisboetas encaram a Costa da Caparica. Uma estância balnear onde se ……balnea, pois, claro! E para esse género de férias eu não nasci. Dá-me frenicoques estar ao sol enquanto existe mundo para desbravar.

Com todas estas idéias preconcebidas, deixei-me convencer, e ai me vejo em pleno Rio de Janeiro, com imensos dias para gastar e para descobrir a cidade.

Posso dizer que adoro viajar, mas quando estou num sítio novo, começo por detestar. É uma pancada minha.

Com o Rio isso não aconteceu. Amei de imediato. Ajudou muito ter por companhia alguém que adora a cidade e que fez/faz questão de me demonstrar, exaustivamente, as mil e uma razões que fazem do Rio de Janeiro uma sitio à parte.

O certo é que não foi preciso muito para eu me sentir em casa.

Ainda que estar no Rio seja completamente diferente de estar em Portugal. Apesar de partilharmos tanta coisa, o certo é que eles tem um modo de vida totalmente diferente. Melhor que o nosso em muitos aspectos. E senti que era super fácil fazer uma integração naquele ambiente.

Esqueci Portugal e o que cá deixei, senti-me completamente enturmada, super imbuída do espírito dos Cariocas. Incapaz de deixar de falar com sotaque brasileiro, com todos os tiques de linguagem dos ditos cujos.

Foi fácil mexermo-nos na cidade e disfrutar do que ela tinha para oferecer. Desde a praia, aos monumentos, à alimentação, às compras, aos teatros, aos transportes, ao modo de vida, em suma.

Adorei.

Faço tenção de lá voltar. Talvez não a breve trecho, mas gosto de pensar naquele bocadinho como uma segunda casa, onde posso sempre retornar e sentir-me bem. Se possível, sempre por grandes temporadas. Ainda que a idéia de dar um salto ao Rio como se vai ali à esquina não me saia da cabeça.

Se fosse mais perto, não tivesse tantas horas de vôo para lá chegar, entre outras considerações…era provável que o Rio passa-se a ser-me tão familiar como uma ida a Lisboa.  E com igual prazer planificaria uma escapada até ao outro lado do oceano.

P1030969Não sei dizer o que mais gostei. Era injusta para com tudo o resto. Posso só dizer, e a laia de dica, que a luz da cidade ao entardecer é soberba.

Nunca vi igual.

Imperdível.