segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Oficial

Ainda que não seja oficial ou sequer uma decisão assumida, o certo é que estou altamente inclinada para trocar de estação de rádio. Eu tenho uma estação de rádio. Não sou daquelas que  anda a saltar de poiso em poiso. Masite_default_logo3d-trans[1]s pronto. Os tempos assim o exigem. Vou  deixar a RFM que me acompanhou uma vida inteira, pegar nas armas e na bagagem e assentar arraiais na Rádio Comercial. 

Bem entendido que esta não é uma decisão que se tome do pé para a mão, de ânimo leve ou de forma leviana, mas o processo está em marcha, a transição está a ser feita sem sofrimento ou nostalgia, sendo que o pior está feito: No carro e em casa a frequência é 96.01.

Voltarei para formalizar a assumpção da situação assim que o assunto esteja definitivamente resolvido e encerrado.

domingo, 30 de janeiro de 2011

Dias assim

Que esperar de um dia em que se acordou com um imenso nó na garganta?

A experiência diz que não se augura nada de bom e que o melhor remédio será esperar pela manhã que se segue ao invés de se desesperar.  Nos entretantos mantenhem-se o discurso optimista, considerando que  o dia ainda pode trazer surpresas, ainda que  lá bem no fundinho não  se espere nada de especialmente estimulante que consiga converter um :( para :).

Dias assim…!

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Não desistas de mim

Ele não canta nada. O poema nada tem de especial. A música não me retrata nem com ela me identifico. Mas é ela que neste momento me faz levantar o volume do rádio quando toca.  E tudo por causa do refrão que adoro, e que ouço vezes e vezes seguidas. Sem que tenha conta e sem que me canse fazê-lo.

Não desistas de mim.  

Não diria melhor.

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Doze (12)

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Pensamento de uma prosaica manhã em que se adquiririam doze (12) papo-secos.

Hábito comum, mas que originou uma profunda reflexão sobre o número doze (12). Não tão profunda assim que se vá estar aqui a escrever linhas a linhas sobre a temática, mas com pertinência suficiente para ocupar o meu espírito durante 2 longos minutos  e me fazer  questionar o porque de pedir eu doze (12) papo-secos. Bem entendido que a força do hábito imperou. Mas donde vem este hábito? Porque não pedi eu dez (10), conta bem mais redonda ou mesmo quinze (15) que dariam para bastante mais tempo?

Intrigada que fiquei. E que estou. Falta-me a explicação.

E depois, inevitavelmente surgiu-me o caso dos ovos. Alguém pensa em comprar 3 ou 4 ovos? Não! Também o ovos se compram às dúzias, sejam elas meias ou completas. E os rissóis? E os coquetes?  Alguém encomenda artigos destes sem ser às dúzias?

Pois que não! 

Donde se infere que esta coisa do doze (12), deve  ser  algo muito mais elaborado e complexo que um simples número. E que me ultrapassa. Para grande pena minha.

(Grande não é bem o termo. mas para o efeito serve)