domingo, 28 de fevereiro de 2010

Amei

Legenda numa foto do Face book em que surgiam Pai e Filho:

“Eu e o Importante”

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O “Importante” era o Filho e amei a frase. E o conceito. E o sentimento associado. E o como esta palavra, aparentemente sem nada que tenha a ver com o assunto, revela tanto daquilo que este Pai quer ao seu Filho.

Amei!

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Amanhã?

Amanhã diz que é Sexta feira!

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A quem se interrogue  sobre qual é a função  de tal postagem eu explico. Pretende-se manifestar o enorme regozijo de estar a oito horas de acabar a semana de trabalho,  ao mesmo tempo que se imprime cor aqui ao pedaço e por consequência também aos dias que andam mais cinzentos que o próprio cinzento e se recorda o céu azul de que tanta saudade se tem.

Penso ter esclarecido qualquer dúvida. Caso permaneça alguma dificuldade em abarcar o sentido da coisa é só dispôr. Cá estarei para elucidar.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Tirem-me deste filme!

E depressa!

Porque acho que qualquer dia me dá uma coisinha má!

Não me apetece estar a  fundamentar o porquê CNCALFN6FZCAAVAZM2CAPEQPB9CAUJUXVHCA2UEJD5CAIOMU7QCA1X45B3CA4ETG7VCA3QSQ4OCAIIW2JWCABOL0DWCAYR8PAKCALK5Q6SCAPDFVCQCAV1AW5OCASXCZOJCARI62ITCAZUZNO7CAYK4M60de tal pedido de socorro dada a profusão de situações que contribuem para este meu estado e que não posso estar a enumerar, sob pena de ficar ainda mais possessa,  mas afianço que estou à beira do desespero de causa. Basta uma gotinha…uma  singela gotinha…e o copo transborda!

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Ardis

Sou pelo progresso. Adoro tecnologia e inovação. Babo pelas novidades. Ainda assim, à cautela,  não embarco logo  a comprar seja o que for, sem que tenha provas da mais valia do produto em causa.

Foi por isso que resisti a comprar pastilhas para a máquina de lavar a loiça em que não fosse necessário tirar o involucro. Mas uma pessoa não pode resistir eternamente, e num momento de fraqueza frente a prateleira do supermercado e tendo por base um preço promocional muito atractivo, as ditas pastilhas passaram para dentro do carro e eu tornei-me super fã do conceito. Eu e meio mundo presumo, porque aquilo é do melhor que há.

No entanto, em má hora o fiz. Veio até a revelar-se-me fatídica, essa mesma hora. Fonte de enormes contrariedades. E praticamente diárias.

Acontece que a promoção não se repetiu. O momento de fraqueza foi substituído por uma cabeça fria e racional que dispensa tais confortos e de novo se instalaram cá em casa as pastilhas com casca.

E acontece que temos o caldo entornado. E claro, por causa das pastilhas!

Habitua-se uma pessoa a não as despir. E pronto. Pensando que pastilhas na máquina não precisam de se descascar, assim as põe no compartimento e espera que a lavagem se faça. Pois. Espera. Quando após o terminus do  programa se vai proceder a arrumação da loiça, dá-se conta que a dita pastilha está intacta, que o plasticozinho que a envolve é super resistente e a loiça está  tudo menos lavada. Pragueja-se. Não muito alto porque não sou dada a essas coisas. Apanha-se uma braveira e amaldiçoa-se quem inventou tal conforto, perfeitamente dispensável mas que ardilosamente, face à sua pertinência, se tornou indispensável.

E assim passo os meus dias.

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Sex appeal

Entre as novelas da TVI, o concurso do Canal 1, os noticiários da RTP 2 e aquilo que passa na SIC, que não faço ideia o que seja, eis que acabo por escolher a SIC notícias. E para ali fica a televisão ligada, como pano de fundo, à qual não presto atenção alguma, mas que a espaços serve para repousar o olhar.

Como consequência desta minha escolha, aos Domingos e as Segundas não tenho outro remédio senão gramar com os  programas desportivos que fazem parte  da programação.  E que ocupam o serão inteiro tal o manancial e a importância dos assuntos em discussão.

Se ao Domingo é o Rui Santos, pelo qual mantenho um fascínio invulgar, na medida em que não suporto o homem mas não é por isso que mudo de canal, já à Segunda tenho o “Dia Seguinte”. E o Silvio Cervan.  Que agora me aparece em ecran, vindo sabe-se lá de onde, em substituição do  Fernando Seara, de quem eu tanto gostava. Sobretudo dos seus gestos.

Mas pronto. Agora tenho este para me entreter.  Eu nem  que vejo o programa, para quê reclamar pelos protagonistas?

Enfim! É mais forte que eu.

Este Silvio  já me andava debaixo de olho quando foi deputado do CDS. Vá que ele me aparecia na Tv. De imediato eu punha de lado tudo o que estivesse a fazer e ficava, qual basbaque a ver o personagem.    Intrigava-me  o indivíduo. E intriga-me, diga-se de passagem.

Antes de tudo impressiona-me que alguém se possa chamar Silvio. Não existe coisa assim.  Ninguém que se chame Silvio pode ser feliz. Eu reclamaria todos os dias com a minha Mãe, se ela me tivesse dado nome de igual calibre.  Calculo que não seja fácil viver com tal carga aos ombros e que neste pequenino facto resida a justificação para o Senhor ser como é.

Tenho, também,  para mim que não existem pessoas feias. Que todos nós temos o nosso encanto. E nesta firme convicção perco horas a ver e a ouvir este  mesmo Senhor. A tentar perceber se sou eu que pura e simplesmente não me identifico com ele, ou se na verdade estou na presença de uma aberração da natureza.  Um bocadinho de exagero esta expressão mas expressa bem o meu sentir dobre o dito cujo.

Chego à conclusão que a última das hipóteses é a mais correcta. Juro que tento não afunilar o meu pensamento nessa direcção mas vou láimages[4] (7) bater. A figura física, a voz….as opiniões!!!!!!!!!!!!

Matam-me por dentro. E fazem-me considerar que é completamente destituído de Sex appeal. Ou de qualquer outro appeal que se possa imaginar!

domingo, 14 de fevereiro de 2010

Á deriva

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Habituada que estou a ter rumo, projecto, objectivo ou propósito bem definido, faz-me confusão andar à deriva.  Como ando neste momento.

Falo da minha vida pessoal. 

De não conseguir ver  para onde me hei-de dirigir. De não conseguir escolher o que quero.  De me sentir um pouco a andar ao sabor do vento, coisa que detesto, porque o que me dá pica é precisamente ir de encontro a ele.

Bem entendido que  não posso ter a pretensão de me munir de uma régua e um esquadro e começar a calcular, ponderar e  dissecar, prós e contras desta ou daquela situação. E assim encontrar o Norte. Eu sei disso.

Sei que navegar faz parte do processo de encontrar um porto de abrigo onde nos sintamos bem. Que incluso faz parte do processo de me encontrar a mim. 

Mas não gosto deste limbo.

E o pior de tudo.

Não gosto de facto da situação. Estou a queixar-me, até. Mas a verdade é que não tenho o mínimo desejo de fazer o que quer que seja para sair deste “Mar” imenso. E onde, em teoria, e refletindo sobre o assunto me sinto mal.

Curiosamente, na prática, e no meu dia-a-dia habitual, acho não haver melhor sitio para se estar.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Realidade

O que acontece quando  a realidade toma conta de nós ao invés de nós tomarmos conta da realidade?

O stress. 

Que surge e se  instala sem pedir licença alguma. Ainda que seja bem educado e diga “Olá. Cá estou eu!”

Esse mesmo stress, que prometo e  reprometo, não voltar a  deixar que me ataque e que me está a assolar neste momento. A pontos de me sentir completamente passada das ideias!

Manter-me de cabeça fria depois do tanto que me aconteceu nesta última semana e os imensos contratempos que tive de resolver está a dar os seus frutos. Agora, em que aparentemente, o pó já assentou e os problemas estão resolvidos.

Agora. Estou qual panela de pressão pronta a rebentar.

Irra!

Só me apetece fugir! 

Maldita realidade.

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domingo, 7 de fevereiro de 2010

Lógicas

Coisas que se aprendem a ver TV. Que nos fazem ficar de boca aberta ao ouvir. Que levam a piscar os olhos de forma intensa. Qui ça até a esfregá-los numa tentativa de perceber se a realidade é a que se observa. A supor estarmos a ser vitimas de uma edição pirata de televisão ou a pensar que se está a viver um primeiro de Abril antecipado.

Coisas que me fazem ficar cheia de vergonha. Eu, que nada tenho a ver com o assunto. Coisas que me incomodam. Que me tiram do sério. Como a lógica de uma resposta ao justificar uma agressão.

“Nós já nos conhecemos vai para mais de 20 anos”

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Não pedi autorização ao autor mas pela ampla divulgação obtida após a emissão de tais declarações penso ser dispensável fazê-lo.

Acho incrível que alguém com 2 palmos de testa dê esta resposta quando questionado sobre o referido assunto. Já para não falar no que pode motivar esse mesmo  alguém, que ao cruzar-se com outro alguém, parte para o insulto, com chapada e bofetão à mistura.

E não, não tenho sangue de barata.  Também reajo. Felizmente não assim.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

 

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Postezinho fútil o anterior, não?

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

I’ ve got a pair of Hunter boots

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Lindas de morrer. Exactamente iguais a esta que aqui pus. Capaz incluso de me dar uma coisinha má se tivesse vindo de Londres sem as trazer debaixo do braço. Felizmente, e após uma intensa e árdua  busca consegui encontrar umas que me servissem. Já me considerava até  o ser mais infeliz do universo, quando num golpe de sorte,  dei com elas numa rua mais escondida.  

São o último grito da moda. Existem em todas as cores e feitios.  Não faço ideia para que as quero. De certeza que não será para me dedicar a qualquer tipo de actividade de cariz agrícola ou outra que com ela se aparente.  

Ainda não as estreei e estou com uma vontade tremenda de o fazer. Acontece que ainda não tenho umas calças a dar-a-dar com as Hunter. Terei de esperar pelo fim-de-semana para ir foçar no roupeiro à procura de coisas que fiquem bem com as ditas cujas botas.

Espero que entretanto a chuva não me faça uma negaça. Porque andar de botas de borracha sem ar de agricultora já não é assim muito credível. Com o tempo seco e sem intempérie que justifique, creio que usá-las deve roçar o ridículo.    O que vale, é que a compensar tanto desconforto com o estado do tempo próprio para andar em cima delas, fica o look. Impressionante, decerto.