domingo, 28 de dezembro de 2008

Dias de marasmo

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Os dias de intervalo entre o Natal e o Ano Novo são um perfeito marasmo. São para mim muito estranhos, perco o norte por completo. Não sei às quantas ando. Acaba por ser o período do ano mais estranho de se viver ( Bom, concedo que a semana de Carnaval também me faz uma certa comichão  mas isso ficara para outra altura).

Pelo menos para mim.

Ao clímax da noite de  Natal, segue-se uma espera enooooorme para que chegue o Novo Ano.  Para que se faça e se perspectivem planos e projectos. Eu sou incapaz de os fazer sabendo que ainda estou em Dezembro. Tenho de os sonhar, e às pressas, lá para o dia 1 de Janeiro. Um transtorno, como qualquer pessoa compreendera!

Para mim a noite de fim de ano é a noite de 24 para 25 de Dezembro. O ano acabasse-me ai. Não me entra na cabeça que ainda tenho de esperar até ao 31.

Dará  algum resultado fazer uma petição sobre o assunto?

Arranjaria alguém que me desse ouvidos?

Quem dera!

Wondering

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Estanha coisa esta do tempo a passar. Quarta-feira tudo parou para que se festejasse o Natal. Quinta já estávamos no dia de Natal e hoje?

Parece que todo o frisson pré-natalício se escafedeu. Estranho!Ainda não consegui recentrar-me nos dias.

quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

Caramela

A mais caramela de todas as músicas de Natal.

Mas…….eu gosto tanto!

Acho que transmite todo o espirito Natalício. É super bem – disposta. É capaz de me dar uma paz imensa, uma idéia de felicidade enorme…

Faz-nos (-me)  acreditar!

terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Informação útil

Dada a época festiva que amanhã se inicia venho, por este meio, avisar todos os clientes, amigos, parentes, simpatizantes, simples anônimos ou transeuntes deste cantinho, que o mesmo se encontra num período  de repouso,  estando tão somente a ser desempenhados os serviços mínimos.

Dada a importância do acontecimento e o meu particular gosto  em gozar esta quadra junto de quem mais gosto, não se antevê quando possa ser reiniciada a normal rotina de trabalhos neste espaço.

Certa da  Vossa compreensão, aproveito para desejar a todos os anteriormente referidos ( já agora também aos não referidos, não são menos que os outros) umas

boas

Boas

 

 Boas Festas

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Nota: A titulo meramente explicativo e para aqueles que possam ser mais distraídos, refira-se que a quadra festiva referenciada  é a Quadra Natalícia. Isto se a imagem acima pespegada não tiver, por si só, sido suficientemente ilustrativa do assunto tratado.

domingo, 21 de dezembro de 2008

Prognósticos

O meu ano de 2007 foi horrível. Não me correu nada bem. Desejosa que estava para gastar os 365 dias que dele faziam parte e em pulgas para que  o glorioso ano de 2008 se instalasse. 

O ano de 2008 chegou.

Finalmente! Estava esperançada que com a mudança do calendário,   também mudasse alguma coisa nos ventos dominantes da minha vida.

Pois que não!

Se 2007 tinha sido um horror, o 2008 conseguiu o prodígio de ainda  ter sido pior! É verdade que ainda não acabou, mas duvido, que nestes míseros dias que ainda  restam, aconteça algo que me faça mudar de idéias (Eu não jogo no Euro milhões o que faz com que seja pouco provável que o receba. Confirma-se  assim a minha tese, que nada vai acontecer de relevante que altere o curso do ano).

Acho até que foi o pior ano da minha vida. Bem sei que o facto de estarem  mais presentes, na minha memória, os acontecimentos deste ano, faz com que eu  seja mais susceptível a fazer esta apreciação. Mas acho que não é isso que me faz ter essa visão. Acredito que daqui a uns anos, quando olhar para trás e para o ano de 2008, vou ter exactamente a mesma opinião.

Foi muito mau, mesmo.

Como isto tudo que me resta?

A esperança em 2009.

Agoraaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa, como fica  a minha esperança, se acabo de ler as previsões astrológicas para o meu signo, no ano que vai entrar e são tudo menos favoráveis?

Valerá a pena ir a jogo com este prognóstico de dificuldades?

Vale! Mais que não seja para virar o jogo a meu favor.

Mas o certo, certo, é que já sonho com 2010.

sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Balanço

BKCA5Z9UZ4CA779DQQCAWUCM75CA3U2LKLCA1RFY31CAYR7VZ7CAQQSGLFCA5WFWZDCAJ77SJDCA9MXIUWCA1E4SFQCAJSQSOGCA2NT019CA7DHT7ACAV4L3SGCAOPPYTUCA8D8SB0CA9SYMH5CAZ29OR2O meu blogue faz (fez?) por estes dias o seu primeiro aniversário. Não sei a data exacta em que o iniciei. Tive uns problemazinhos técnicos -já habituais entre mim e a informática - que fizeram com que após o iniciar, tivesse de o recomeçar e  assim perdesse o rasto do  primeiro dia em que realmente me lancei à escrita. Mas foi por esta altura no ano passado.

Diz a contabilidade que escrevi 77 posts,  aos quais se tem de acrescentar mais uns quantos rascunhos, que nunca saíram à cena. Por motivos vários. Qui ça nunca sairão. Ou talvez  alguma vez os repesque e de rascunho, passem a post efectivo.

Escrevi textos muito coloridos. Outros  houve  que me surgiram muito, mas muito negros. Alguns foram de desabafo, outros de reclamação, uns quantos não passaram do desfiar de  um rosário de queixinhas.

Escrevi sobre mim.

Aquilo que sou, aquilo que gosto de ser, aquilo que não gosto de ser,  aquilo que tenho desgosto de ser. Como vejo os outros e como acho que os outros me vêem a mim.

Escrevi sobre os meus gostos, os meus desgostos, as minhas tontices e palermices.

Escrevi sobre coisas sérias e sobre outras  coisas que, não são mais, do que meras futilidades.

Escrevi.

Tive/tenho/terei imenso prazer ao fazê-lo.

Mesmo que para horror meu, jubilo de alguns e desgosto da minha Mãe, dê erros, me faltem acentos e virgulas  ou as concordâncias não estejam bem feitas.

O blogue é uma forma de expressão minha.  É um bocadinho do meu Eu que aqui está. O mais tonto talvez. Mas sou eu.

Vou continuar a escrevê-lo. A espremer-me para este ecran. E a dar luz estas letras porque me dá imenso gozo.

Não voltarei a “comemorar” esta efeméride.

Não faz para mim sentido.

Mas gostei de fazer o balanço da coisa.

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Teoria da conspiração

Alguém me pode explicar porque é que os agrafos no dito agrafador acabam imediatamente antes de eu necessitar dele? Sim, no minuto e segundo exacto, anterior à minha manipulação do referido objecto. Sendo que quando o manipulo, tenho por objectivo proceder a agregação de uma ou mais folhas de papel,  mediante a aplicação de uma peça metálica, dispensada por este  dispositivo, que ainda realiza o fantástico trabalho de o moldar.

Simplesmente isto que pretendo.

E com uma frequência que diria no mínimo ser….frequente, vejo esta minha acção boicotada.

Alguém tem uma explicação plausível, logica e razoável para esta ocorrência?

Se sim, que se apresente.

Se não, resta-me pressupor que estou a ser vitima de uma conspiração (em brasileiro complô) para me derrubar, com base em pequenas coisas como esta.

Garanto que tenho mais exemplos destes para apresentar.

Estão sempre a acontecer.

Sobretudo a mim.

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Bahhhh!

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Porcaria de fim-de-semana!

domingo, 14 de dezembro de 2008

Estou de viagem marcada

Após um interregno de dois anos, em que o mais longe que fui foi, dar uma voltinha, até Sevilha. Depois de  uma última  viagem (= pesadelo) à Finlândia,  eis que de novo volto as lides e estou de viagem marcada.

Viva!

Vai ser uma viagem grande grande.

Para longe longe!

Com imensas horas de avião e intermináveis dias para estudar e para me misturar com os indígenas locais. Dias em que vou  dizer mal de tudo, passar fome, morrer de cansaço na cegueira de tudo ver, em que não vou gastar dinheiro nos primeiros dias e nos últimos vou andar de cara a banda e arrependida porque não comprei aquilo que  vi no início da viagem. Dias que vou amar de paixão quando cá chegar e que ficarão para sempre na minha  memória.

Não os troco por nada!

Onde vou?

Take a guess…

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quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

A maçada que é o Natal para alguns

Este fim-de-semana dei por mim a pensar porque é que as pessoas que acham o Natal uma maçada se dão ao trabalho de o comemorar.

E isto porque fui a um centro comercial e de repente pus-me a olhar para quem lá andava às compras. Sobretudo as famílias. E vi tudo aquilo que não é a minha visão do Natal.

As pessoas fartas, exaustas. Elas afogueadas. Eles de mão nos bolsos a fazer figura de corpo presente, para que não  se diga que não participaram na festa.  Os filhos completamente fora de si em termos de mau comportamento. Um stress reinante e umas caras crispadas.

E porquê?

É verdade que o Natal  dá muito trabalho. Que é um período de grande azafama em que  toda a gente anda atarefada. Há muito para pensar, fazer, planear. Por todo o lado e a todos os níveis.

Mas para mim vale a pena todo o esforço dispendido.

Não é uma maçada pensar tempos infindos no que vou oferecer às pessoas que me são mais queridas. Perguntar a opinião a outras pessoas, ensaiar as escolhas. Não me maça.

Não é uma maçada  procurar exactamente aquilo que quero para dar a quem gosto.  Andar acima e abaixo até conseguir achar.

Não é uma maçada   “inventar” coisas para oferecer a quem me está mais próximo. Pôr intenção, convicção naquilo que estou a comprar.

Não é uma maçada para mim gastar dinheiro de uma forma que acho que me realiza e dá prazer aos meus. Não é consumismo. Se-lo-ia se ao comprar a/as prendas eu não pudesse explicar porque o fiz. Porque escolhi aquilo e não outra coisa qualquer. Mas eu sei.

E o Natal para mim é isso. Um tempo para estar mais próximo da família. Um tempo em que se dão presentes. E para os oferecer tive de pensar na pessoa a quem os vou dar. Nos gostos, no feitio, se gosta ou não. E faz parte do meu Natal dizer “Gostaste?” “Achei que ias gostar porque….”” Pensei nisto para te dar…mas resolvi não o fazer porque”. Conversar. Partilhar.

É isto que é Natal.

E nunca pode ser uma maçada pensar nos meus e naquilo que eles gostam. Se fosse, mais valia não haver Natal.

E  se existem pessoas para as quais comprar uma prenda para quem gostam é um frete, um cumprir de calendário, só tenho a dizer: Assumam esse frete. Não gastem dinheiro em algo destituído de toda a intencionalidade de dar. Não vale a pena. O acto de dar será completamente oco de sentimento. E isso sente-se. Porque pior  do que assumir que nada se dá  é dar contrariado ou fazê-lo porque é um hábito.

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Handicap

A minha completa incapacidade de reagir contra alguém de quem gosto e que me  está a magoar.

Prefiro calar, guardar, engolir, do que travar-me de razões.  Estando eu carregada delas.  Não abdicando de agir de acordo com essa minha convicção, que estou com a verdade. Mas em silêncio. Comigo. Sozinha. E com alguns que têm o azar de estar por perto e me aturam nessas horas.

É desta forma que ponho pontos finais em situações. E considero que é um handicap do meu feitio. Se exteriorizasse, com quem de direito, talvez espairecesse. Mas não sou capaz.

E isto tem custos. Sobretudo para mim que levo mais tempo a libertar-me das coisas menos boas que me acontecem.

domingo, 7 de dezembro de 2008

Agruras

O meu cabelo é encaracolado. Muito encaracolado. E é fininho. Finiiiiinho. Dá-me muitos desgostos. E é responsável por muitas das minhas agruras.

De tudo já tentei e ainda não desisti de algum dia ser feliz e realizada com ele. Mas carregar este  karma  não é fácil.  Sobretudo em dias cheios de humidade como o de hoje. Alguém imagina, calcula, supõe ou faz uma pálida idéia de como o meu cabelo fica?

A imagem ilustra…!

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Destino ou burrice?

A velha questão.

É o destino que nos guia durante a nossa vida?

Existirá já  um roteiro  pré-definido para cada um de nós à nascença?

Independentemente da vontade de cada um, aquilo que nos acontece resulta da decisão de alguma entidade superior para que assim seja?  

Não posso assumir isto.

Era o mesmo que me resignar a viver um guião para o qual fui escolhida como actriz sem poder dar dicas ao realizador do filme. Logo eu que opino sobre tudo!

Mas considerando que assim era. Que as linhas gerais e particulares da minha vida estavam já estabelecidas e não dependiam de opções minhas. Era assim, porque era assim.

Só posso dizer…bolas!

Não me inventam outro argumento?

Eu sei que sou uma privilegiada neste mundo e que as situações que me tem sido apresentadas para resolver, nada rocambolescas até, têm sido ultrapassadas da melhor maneira. Perdoe – se a minha imodéstia ao escrevê-lo

Eu, em conjunto com aqueles que mais próximos me são e sem os quais eu não seria aquilo que sou,  temos dado a volta a coisas que me acontecem que considero mirabolantes. Mas que parecem seguir sempre o mesmo padrão. E em que a solução final, por muitas voltas que se dê, resulta sempre numa situação de “Antes assim do que pior”. Qualquer coisa como “Se não há remédio, remediado está”.

Irra!

Será que quem move os meus cordelinhos não pode ser um bocadinho mais original?

Dava-me jeito!

Mas supondo que não é nada disto.

Que somos nós que nos auto determinamos nas opções que fazemos. Que são as nossas escolhas que nos levam a ir neste ou naquele sentido. E que são as varias experiências que passamos nesta vida  que nos permitem aprender. E que de a partir dum back ground de viveres pudemos fazer escolhas cada vez mais acertadas e de acordo com aquilo que queremos para nós.

Imaginando este cenário, resta a pergunta.

Porque é  que eu me vejo a braços com situações similares? Sabendo eu,  de antemão, que estou perante mais do mesmo? Que se passara nesta cabeça para não aprender?  Para me colocar em situações de fragilidade sem ter preocupação com o meu bem estar? Serei masoquista e descobri agora?  Ou é simplesmente  um grau muito avançado de burrice?

Se for, preciso de me defender de mim, porque a  minha tendência é sempre ir bater com a cabeça contra o muro, mesmo sabendo que é muito mais fácil contorna-lo,  eu prefiro sempre usar a picareta para o partir!

E depois a quem posso recriminar?

Só a mim.

E nesse caso resta-me assumir que sou

images[4] (2) 

Burra!

Esperando não estar a ofender os ditos animais que comparados comigo são inteligentes, na certa!

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Problemas

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Sou do tempo em que a televisão era a preto e branco.

Sou do tempo em que não tinha Tv a cores,  embora ela já estivesse à venda. Recordo-me que através de um telefonema aos meus avós paternos, ficamos a saber que eles tinham um Tv nova e …SIM! Era a cores!!!!!!!! E a primeira vez que cheguei à casa deles e fui confrontada com as cores em ecran?  Pois! Não achei assim nada especial ( ou foi isso ou foi a inveja a roer-me…).

Sou do tempo em que não havia comandos e o zapping era feito às minhas custas.

-”Cláudinha, (diminuivo que convinha face a um pedido), Cláudinhaaa, não mudas ai ao Pai de canal?”

…Pois, com todo o  gosto e mesmo sem ele, que remédio tinha! Era um pedido! Uma ordem disfarçada e eu, obediente, lá ia. Recordo-me da nossa televisão a cores. Uma Grundig que tinha, pasme-se!, 16 canais passíveis de ser sintonizados. E que tinha uns botões grandes, cor de laranja, onde se mudava o canal.

Sou do tempo em que só havia dois canais de Tv.

Sou do tempo em que as sintonias eram feitas à mão. E era se queríamos!

Sou do tempo em que era moda comprar um trambolho enorme  como televisão. Eu cá tenho o meu. Pode dizer-se que de fundura tem quase 80 cm. E isto porque…

Sou do tempo das televisões de cinescópio.

Sou do tempo em que era habitual reunir-se toda a família, ao serão defronte da Tv. Esta ocupava lugar de destaque na disposição da sala de qualquer casa. Para a televisão era reservado o melhor local, aquele que mais central fosse para possibilitar visão a toda a gente e  a todos deixar contentes.

Sou do tempo em que em cada casa existia apenas um televisor. Agora todas as dependências a têm. Escapa a casa de banho…embora confesse, já foi coisa que me passou pela cabeça, pôr Tv também nessa divisão da casa.

E…..sou do tempo em que se deixou de ver Tv.

Em que as televisões são magrinhas, magrinhas.

E em que cada elemento da família faz a sua coisa, tem a sua própria Tv ou  até um pc,  onde vê o canal que quer sem dar cavaco a ninguém.

Com tudo isto não faz sentido ter o televisor como parte central de uma sala e a partir dai fazer a distribuição de todos os móveis. Então eu que raramente a ligo. Deveria ser-me indiferente o sítio onde ela está….mas não é que estou com um enorme problema?

Mudei a disposição da minha sala e pespeguei a dita cuja num local assim meio periférico da  minha sala. Onde só de determinado ângulo se podera assistir ao que lá passa…o que não tem mal nenhum, porque eu não a vejo…mas! E a confusão que isto me faz?

Ah pois é! Estou que não posso!