Toda a minha vida tenho vivido perseguida com o estigma do excesso de peso. Um sofrimento atroz que não desejo a ninguém. Decorrente desta situação, surge o facto incontornável de ter com a minha balança uma péssima relação. Ainda, e que com esforço totalmente meu, tenhamos períodos de autêntica paz e são convívio.
Mas é sempre uma incerteza aquilo que ela me vai dizer. E é sempre com o coração apertado que a ela me dirijo. Em regra, é-me necessário, um grande poder de encaixe para suportar o veredicto da dita cuja. Desestabiliza-me de tal forma que me vejo a correr para a lojas em busca de tamanhos L de forma desenfreada. O que vale é que é uma grande mentirosa!
Ainda visto S e M.
Ordinária!
2 comentários:
Não sei porquê vi-me aqui retratado. Como sabes não na tua pessoa, mas na balança...
bj
Andarilho,
Agora que o dizes reparo na similaritude de comportamentos entre ti e ela. O chamado bota abaixo faz o genero dos dois. O que vale é que eu vou desenvolvendo carapaça para aguentar feitios tão complicados.
E quando não aguento, reclamo. Já notaste?
Beijinhos
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