Pobre do coxo, do maneta, do cego, do surdo e do mudo. Pobre do que tem fome, do que morre de sede e do que não tem um tecto para viver. Pobre do que não tem acesso à saúde, aos medicamentos e a condições básicas de vida. Pobre do que vive sem liberdade, sem direitos e sem ser capaz de fazer ouvir a sua voz.
Pobre.
Pobre daquele que tendo tudo isto não percebe que é rico.
Só porque é pobre de espírito.
2 comentários:
Ainda ontem estava de papo para o ar numa esplanada a dizer mal da vida, mas depois vi algo que me silenciou, e em vez de falar do que me faltava, parei para pensar em tudo o que tenho. E cheguei à conclusão de que tenho MUITO.
SRRAJ,
O post vêm precisamente na sequência de uma ánalise da minha vida. Daquela que eu me ando sempre a queixar. E percebi o quão ridicula é a minha postura face ao tanto que tenho. A todos os níveis.
Beijo
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