Só o tempo o dirá mas tenho cá um palpite que fiz uma asneira. Entretida que estive a fazê-la e com uma dedicação e empenho aprimorados, mas cheira-me que a coisa vai dar para o torto.
Pois que estive a barrar-me de cima a baixo com autobronzeador, projecto eternamente adiado depois de uma primeira experiência que deu buraco, a vésperas de um casamento e onde tive de ir numa triste figura: malhada de castanho nos braços e nas pernas.
Mas resolvi reincidir, desta feita com mais cuidados e paciência para aparecerem os resultados. Aquilo que faltou da outra vez e que acabou por dar cabo de tudo.
Desta vez estou a portar-me bem. Estou a fazer tudo como é suposto. Não sei bem para quê, porque detesto coisas falsas e serei incapaz de não dizer, logo de imediato, a quem comente o meu bronze, que ele é fajuto e que saiu de dentro de um frasco. Mas a pessoa tem de se entreter com alguma coisa. Logo barra-se, e deixa as outras coisas , aquelas que tem de mesmo de fazer, para trás à espera.
Bem entendido que se alguém tiver o topete de estranhar a minha cor adquirida em dois dias de um fim-de-semana sem ponta de sol, temos o caldo entornado. Porque a única com a autorização para me cobrir de ridículo sou eu. Ora ora!
2 comentários:
Tu és demais!
Depois conta. Se ficares com um ar saudável e fresco, só tens que me indicar a marca do produto.
eheheheh
Ana GG,
Passei a acordar e a ir logo numa correria danadapara a frente do espelho para ver se já se nota. Até o acordar a meio da noite que detesto passou a ser um prazer na esperança de me ver preta. Até agora ainda nada. Quando eclodir a cor devo cair para trás...resta saber se de satisfação ou de verdadeiro horror. Em qualquer dos casos comunicarei ao mundo o resultado.
Beijo.
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