quinta-feira, 15 de outubro de 2009

O inusitado da coisa

Pois que uma Abelha, assim sem mais nem menos,  resolveu escolher coQ2CADFEI16CAJTDZ6FCAZRG20YCAWHX9VVCAJ9M1CDCA224FGICATMOJYOCAXYFI2TCAYFZPRSCAEQXG2JCAG36EUOCAYHCF5GCAKNGJUQCAQH81BACABXX37ACAMZ008BCANDIJ0LCAPNV5XNCAUF8DATmo local da sua morte, o meu porta moedas. Estranho, não? Que será que a bicha procurava em tal lugar? Algo doce?

Coisa esquisita! 

Imagine-se a minha cara ao abrir a carteira e deparar com tal espectáculo. Foi tal a surpresa que nada mais me ocorreu, senão soprar a dita cuja carteira afora em direcção ao chão.  No meio do Supermercado. Com público observante. Fiquei, logo ali, para morrer comigo. Primeiro porque não se trata assim ninguém, nem mesmo uma intrometida de uma abelha e depois porque não se deitam coisa para o chão desta forma displicente.

Mas fiquei tão, mas tão estupfacta, que foi o que se arranjou no momento.   Deu-me que pensar. Dá-me que pensar!  Não sei se conseguirei dormir.

Que andaria o raio  da Abelha a fazer?

Não teria sitio mais interessante para visitar?

2 comentários:

mfc disse...

Se me deres os dados dela(Hora da morte e possível direcção de onde vinha) faço um horóscopo e ficas a perceber tudo.

Kika disse...

mfc,

Afianças que consegues? E essa ciência é fidedigna? É que estou quase a meter a Interpol ao barulho. Com que raio haveria a Abelha de ir morrer ali?