Fantasma que me pressegue. O fazer bem. O fazer bem feito. O não errar. A incapacidade de aceitar o meu erro. O do outro tudo bem. O meu? Nem pensar! O certinho direitinho. O ter tudo controlado. O considerar que tudo deve ser explicado de uma forma linear e que aquilo que sobra desta minha geometria é bizarria e/ou anormalidade. O seguir sistemático do preceito que leva à imensa snobisse que acabo por praticar e que é o pré-conceito. A chapa que aplico às situações e que é tão inflexível. E os resultados de tanta rigidez. Não são miseráveis. Nem nada que se pareça. Antes pelo contrário. Mas mais uma vez, como me conformo eu com o bom, se o objectivo é o óptimo?
4 comentários:
Pois... gostava de dizer que concordo, afinal de contas é o meu primeiro comentário no teu blog...
Mas ( ora bolas ) mesmo que o objectivo seja o óptimo... será que não podemos ser na mesma felizes... ignorando os pequenos fracassos e sorrindo com as pequenas vitórias...
É que tudo se resume a coisas tão pequenas...
Pronto... um óptimo dia de sol para ti ( e calor, se possivel ).
Rolando
entremares,
:) Olá! Bem vindo!
Pois eu concordo contigo. Devemos estar satisfeitos com o que temos e perceber o quão bom pode ser o que se atinge. Independentemente de ser ou não optimo. Mas por vezes este "fantasma" que se encostada a mim, que gosta de se manifestar de quando em vez, obriga-me a procurar o optimo. E eu esqueço-me do bom.
Ai ai!
Um bom dia de Sol para ti. Por aqui ele impera...
Sofro do mesmo mal. O problema não está no que me é exigido pelos outros, mas sim por mim.
Beijo
SRRAJ,
Isso mesmo! É por isso que apesar de gostar imenso de mim às vezes não me aturo de todo. Feitizinho mau este meu!
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