Quando a pessoa vai lançada na vida a desbravar terreno, chega ali a meio - da vida entenda-se - e descobre que o que importa, pouco ou nada, tem a ver com o que se anda a fazer.
Que já foi importante essa forma de estar e de ser, mas neste momento, deixou de fazer sentido essa prática.
E depois de se perceber esta realidade, situação óbvia, fácil de perceber e intuir, mas que foi um castigo para entender e levou horrores de tempo até que se enxergasse a evidência, deparamo-nos com a dificuldade de agir de acordo com esta nova visão.
Sendo que sou eu, a falar de mim e dos meus hábitos.
Que sei que devo mudar, mas que parvamente mantenho.
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