Sensata como sou (ou acho que sou, o que vem dar ao mesmo para o caso vertente) sei que em vez de andar a pensar no imensooooooooooooo que tenho de fazer, fazia melhor figura se me jogasse ao trabalho e me despachasse. Ora aconteceeeeeeee que não me apetece. Não me apetecendo não faço. Não fazendo, não fica feito. Não ficando feito tenho de fazer. Se tenho de fazer não me apetece. Logoooooooooooooo invento mil e uma coisas para não fazer o que devia. Como escrever este post. Na esperança de que fazendo outras coisas, assim de repente, qual raio que me ilumina, a situação se inverta e eu só me apeteça fazer o que neste momento não me apetece.
Espero ter sido clara nesta exposição, uma vez que a coerência sei que não esteve presente. Como é obvio está bem de ver que fui eu que escrevi, logo sou eu no meu melhor. Ou seja incoerente.
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