Acho a maior das cretinices alguém jurar seja sobre o que quer que seja. E isto porque acho completamente desnecessário chegar-se a tal extremo, independentemente do assunto que esteja em causa. Se o afirmo é porque existe algo que me o faz fazer e não é pelo facto de colocar a minha afirmação debaixo de um “juro!” que vou ter mais força ou ser mais convincente.
Mas ainda assim e apesar destas considerações, vejo-me na necessidade de fazer uma jura. O meu caso é desesperado.
E pronto, ai vou eu.
Juro.
Prometo e afianço, que nem tão cedo me meto num avião para viajar seja para onde for. Estou farta de check in, check out e sobretudo de vulcões com tosse que atrasam tudo e todos. A minha vida não se compadece com tais rituais. Esses mesmos rituais que já deito pelos olhos e que são tão necessários para voar. Por isso vou fazer um jejum. Prolongado. Para que quando queira de novo viajar de avião seja um prazer e não um suplicio como é agora. Fico logo sem vontade de me mexer para onde quer que seja só de pensar no meio de transporte.
Viagens?
Sim, com certeza.
Carro? Comboio ou barco? Trotinete? Bicicleta? De burro…?
Ok!
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