E de repente, eu que sempre detestei Mantras, dou por mim (imagine-se!) a achá-las essenciais na vida.
A ideia que tinha instalada passava por achar que seriam coisas muito esotéricas, destituidas de qualquer utilidade no dia-a-dia, altamente questionáveis nas premissas da sua elaboração, muitas vezes falaciosas, de interpretação dúbia e que só teriam lógica se aplicadas a gente, e por gente, muito dada às místicas. Coisa para a qual nunca tive qualquer apetência e da qual fujo a sete pés.
Pois que verifico, agora, que são úteis.
Que são dotadas de objectividade.
Que a sua simplicidade resume de forma brilhante situações complexas, que têm uma aplicabilidade imensa para mim e que não sendo remédio para tudo, me podem ajudar a descomplicar, a entender e a pacificar a turbulência que vou vivendo.
Ps: Entenda-se Mantra como qualquer máxima que se repita e aplique avulso.
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