O diagnóstico acabou por surgir de forma evidente. Quando se passa um serão de Sexta-feira sentada ao PC, a fazer coisas e loisas para a nossa actividade profissional, de forma prazeirosa e sem que se solte um lamento ou desabafo pela situação e, incluso, não se queira estar a fazer mais nada a não ser precisamente o estar a trabucar, facilmente se infere que o trabalhar virou modo de estar e enorme dependência. Passou de mania ou tique, para feitio.
Não o lamento, mas preocupa-me pensar que ao acabar-se–me o trabalho, eu não tenha outro escape que me ocupe o pensamento com idêntico prazer. E que esteja completamente adicta ao dito.
Como se fosse uma droga necessária para eu viver o meu dia-a-dia.
1 comentário:
Acho que não corro o risco de um achaque desses!!!
Beijinhos,
Enviar um comentário