Ainda que ande cheia de vontade de trabalhar, o faça com imenso prazer e entre braços tenha montes de projectos, raro é o dia em que ao levantar – me da cama não diga para os meus botões: “Daqui a oito horas já vais estar em casa, o dia vai passar num instante. Não te vai custar nada e quando menos esperares estás no conforto do teu sofá”
Neste momento é o único sitio onde me apetece estar. Em casa, num sofá, junto dos meus. E para onde corro com grande convicção. Nada no mundo me poderia satisfazer mais.
E por motivos que nada têm a ver com a quadra natalícia que atravessamos.
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