sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Doze (12)

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Pensamento de uma prosaica manhã em que se adquiririam doze (12) papo-secos.

Hábito comum, mas que originou uma profunda reflexão sobre o número doze (12). Não tão profunda assim que se vá estar aqui a escrever linhas a linhas sobre a temática, mas com pertinência suficiente para ocupar o meu espírito durante 2 longos minutos  e me fazer  questionar o porque de pedir eu doze (12) papo-secos. Bem entendido que a força do hábito imperou. Mas donde vem este hábito? Porque não pedi eu dez (10), conta bem mais redonda ou mesmo quinze (15) que dariam para bastante mais tempo?

Intrigada que fiquei. E que estou. Falta-me a explicação.

E depois, inevitavelmente surgiu-me o caso dos ovos. Alguém pensa em comprar 3 ou 4 ovos? Não! Também o ovos se compram às dúzias, sejam elas meias ou completas. E os rissóis? E os coquetes?  Alguém encomenda artigos destes sem ser às dúzias?

Pois que não! 

Donde se infere que esta coisa do doze (12), deve  ser  algo muito mais elaborado e complexo que um simples número. E que me ultrapassa. Para grande pena minha.

(Grande não é bem o termo. mas para o efeito serve)

2 comentários:

SRRAJ disse...

Já experimentaste googlar a pergunta?

Kika disse...

SRRAJ,

Tentei e googlei. Mas existe tanta teoria sobre a coisa que resolvi abandonar tudo e vir numa corrida escrever a minha linha de pensamento, não fosse eu ficar contaminada com as teorias dos outros e perder a espontaneidade e a tontice da minha teoria.

Beijo!